A explosão do CORPO, o sacerdote em sua cena: @RTE, eis o 7º TRATAmento sincrético.
[...] Não à toa a ARTE e suas linguagens são contempladas nessa 'reta' sinuosa final do corpo sincrético. 7. Isso porque não há como encerrar esse trabalh o sem o devido tributo a quem faz acontecer, sem esmorecer, as manifestações culturais nesse UNIdiverso amazônico que nos revela como ministros deste átrio que torna o mundo mais habilidoso com ele mesmo. A arte nos cria, nos move, nos arde, nos parte, esquarteja e espalha mundo a dentro, poema a fora devolvendo-nos à vida em tom maior. O corpo que explode porque disto alimenta-se, nutre-se, antes, derrete, corrói, amiúda-se num clima de tensão extrema, pessoalidade úmida, sofrimento primeiro. No fosso dele mesmo contempla-[SE/TE] e volta, veloz e sem retorno. Atira-se a parede e em fragmentos serve-se inteiro. 'Tomai, comei e bebei!' Eis o meu corpo, meu espírito, minha vida, minha alma, minha cena." Devoremo-nos nesse ir, porque a eternidade é este instante presente do qual somos fiéis mensageiros e correndo