Grupo de Teatro Oficina em Belém/ Pará







































TEATRO OFICINA LEVA QUATRO PEÇAS
A BELÉM COM O PROJETO “DIONISÍACAS EM VIAGEM”


Atuadores do Teatro Oficina (SP) apresentam Taniko, Estrela Brazyleira a Vagar - Cacilda!!, Bacantes e O Banquete, em sessões gratuitas para 2 mil pessoas

Logo após se apresentar como uma das principais atrações do Festival Internacional de Teatro de Belo Horizonte, o time de atuadores do Teatro Oficina chega a Belém sob a direção de Zé Celso Martinez Corrêa para apresentar quatro peças (todas inéditas na capital paraense) que integram a turnê nacional do Dionisíacas em Viagem, projeto com apoio do Ministério da Cultura. São elas: Taniko (19/08, às 20h), Estrela Brazyleira a Vagar - Cacilda!! (20/08, às 19h), Bacantes (21/08, às 19h) e O Banquete (22/08, às 19h). A Cia Oficina, que é mantida pela Petrobras, também realizará oficinas e apresentações teatrais gratuitas. As peças acontecem de 19 a 22 de agosto no Teatro de Extádio (instalação itinerante que será montada na Praça da Bandeira), enquanto as oficinas serão realizadas entre os dias 12 e 22/08 (na Escola de Dança e Teatro da Ufpa e no Teatro de Extádio). Todos os espetáculos de teatro (assim como as oficinas) são gratuitos, com sugestão de doação voluntária de 1kg de alimento ou um brinquedo (para a peça Cacilda!!, a sugestão é que se leve uma flor).

O primeiro espetáculo teatral a ser apresentado acontece no dia 19 de agosto (quinta-feira, 20h). Trata-se de Taniko, o Rito do Mar, baseado em peça de Zeami (1363 a 1443), dramaturgo e dançarino japonês criador do Teatro Nô. Numa recriação de Luis Antonio e José Celso Martinez Corrêa, esse rito foi transformado na primeira viagem dos imigrantes japoneses ao Brasil, oferecendo ao público um musical “nô bossa nova tranzênicu”. Taniko, o Rito do Mar cumpriu temporada em São Paulo em 2008, ano do centenário da imigração japonesa no Brasil, e é um espetáculo diferenciado na programação do Dionisíacas – tanto pela sua duração, de cerca de 1h30, quanto pela encenação, indicada ao público de todas as idades.

No dia 20/08 (sexta-feira, 19h) será a vez de Estrela Brazyleira a Vagar – Cacilda!!, segunda parte da maxi série teatral sobre a vida e obra da atriz Cacilda Becker, aqui em início de carreira, interpretada por Anna Guilhermina. Escrita e dirigida por José Celso Martinez Corrêa e Marcelo Drummond, trata-se da mais recente obra da Cia Oficina – foi produzida no final de 2009 –, passeando pela história do Brasil na década de 1940, sob o ponto de vista de uma das maiores artistas brasileiras.

Já no dia 21/08 (sábado, 19h), o público poderá conferir Bacantes, peça que reconstitui o ritual de origem do Teatro em 25 cantos e cinco episódios. Com música composta por Zé Celso, a última tragédia grega conhecida – Bakxai (406 a.C.), de Eurípides –, é encenada como ópera de Carnaval para cantar o nascimento, morte e renascimento de Dionisyos, Deus do Teatro. Uma das mais conhecidas – e polêmicas – obras do Teatro Oficina, Bacantes mostra a chegada de Dionysios (Marcelo Drummond), filho de Zeus (Hector Othon) e da mortal Semelle (Anna Guilhermina), em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus.

As apresentações teatrais serão encerradas no dia 22/08 (domingo, 20h), com O Banquete. Criado e recriado por Sócrates, Platão e Zé Celso, numa Ode ao Amor, a montagem traz para a cena entidades míticas como Zeus, Hera, Eros, a deusa Embriaguez, Pênia e Jesus, reunidos numa festa promovida por um grande ator grego que acaba de encenar as Bacantes no Teatro de Estádio. A peça foi montada a convite do Festival de Zagreb, na Croácia, e em junho de 2009 iniciou temporada em São Paulo, também com enorme sucesso. A encenação marca a comemoração final das Dionisíacas e é seguida de uma grande festa com o público, ao som da Banda Tigre Dente de Sabre (www.myspace.com/tigredentedesabre), cujos músicos acompanham a turnê.


TEATRO OFICINA LEVA QUATRO PEÇAS
A BELÉM COM O PROJETO “DIONISÍACAS EM VIAGEM”

Atuadores do Teatro Oficina (SP) apresentam Taniko, Estrela Brazyleira a Vagar - Cacilda!!, Bacantes e O Banquete, em sessões gratuitas para 2 mil pessoas

Logo após se apresentar como uma das principais atrações do Festival Internacional de Teatro de Belo Horizonte, o time de atuadores do Teatro Oficina chega a Belém sob a direção de Zé Celso Martinez Corrêa para apresentar quatro peças (todas inéditas na capital paraense) que integram a turnê nacional do Dionisíacas em Viagem, projeto com apoio do Ministério da Cultura. São elas: Taniko (19/08, às 20h), Estrela Brazyleira a Vagar - Cacilda!! (20/08, às 19h), Bacantes (21/08, às 19h) e O Banquete (22/08, às 19h). A Cia Oficina, que é mantida pela Petrobras, também realizará oficinas e apresentações teatrais gratuitas. As peças acontecem de 19 a 22 de agosto no Teatro de Extádio (instalação itinerante que será montada na Praça da Bandeira), enquanto as oficinas serão realizadas entre os dias 12 e 22/08 (na Escola de Dança e Teatro da Ufpa e no Teatro de Extádio). Todos os espetáculos de teatro (assim como as oficinas) são gratuitos, com sugestão de doação voluntária de 1kg de alimento ou um brinquedo (para a peça Cacilda!!, a sugestão é que se leve uma flor).

O primeiro espetáculo teatral a ser apresentado acontece no dia 19 de agosto (quinta-feira, 20h). Trata-se de Taniko, o Rito do Mar, baseado em peça de Zeami (1363 a 1443), dramaturgo e dançarino japonês criador do Teatro Nô. Numa recriação de Luis Antonio e José Celso Martinez Corrêa, esse rito foi transformado na primeira viagem dos imigrantes japoneses ao Brasil, oferecendo ao público um musical “nô bossa nova tranzênicu”. Taniko, o Rito do Mar cumpriu temporada em São Paulo em 2008, ano do centenário da imigração japonesa no Brasil, e é um espetáculo diferenciado na programação do Dionisíacas – tanto pela sua duração, de cerca de 1h30, quanto pela encenação, indicada ao público de todas as idades.

No dia 20/08 (sexta-feira, 19h) será a vez de Estrela Brazyleira a Vagar – Cacilda!!, segunda parte da maxi série teatral sobre a vida e obra da atriz Cacilda Becker, aqui em início de carreira, interpretada por Anna Guilhermina. Escrita e dirigida por José Celso Martinez Corrêa e Marcelo Drummond, trata-se da mais recente obra da Cia Oficina – foi produzida no final de 2009 –, passeando pela história do Brasil na década de 1940, sob o ponto de vista de uma das maiores artistas brasileiras.

Já no dia 21/08 (sábado, 19h), o público poderá conferir Bacantes, peça que reconstitui o ritual de origem do Teatro em 25 cantos e cinco episódios. Com música composta por Zé Celso, a última tragédia grega conhecida – Bakxai (406 a.C.), de Eurípides –, é encenada como ópera de Carnaval para cantar o nascimento, morte e renascimento de Dionisyos, Deus do Teatro. Uma das mais conhecidas – e polêmicas – obras do Teatro Oficina, Bacantes mostra a chegada de Dionysios (Marcelo Drummond), filho de Zeus (Hector Othon) e da mortal Semelle (Anna Guilhermina), em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus.

As apresentações teatrais serão encerradas no dia 22/08 (domingo, 20h), com O Banquete. Criado e recriado por Sócrates, Platão e Zé Celso, numa Ode ao Amor, a montagem traz para a cena entidades míticas como Zeus, Hera, Eros, a deusa Embriaguez, Pênia e Jesus, reunidos numa festa promovida por um grande ator grego que acaba de encenar as Bacantes no Teatro de Estádio. A peça foi montada a convite do Festival de Zagreb, na Croácia, e em junho de 2009 iniciou temporada em São Paulo, também com enorme sucesso. A encenação marca a comemoração final das Dionisíacas e é seguida de uma grande festa com o público, ao som da Banda Tigre Dente de Sabre (www.myspace.com/tigredentedesabre), cujos músicos acompanham a turnê.



O time que viaja na turnê (formado por técnicos, produtores e artistas) conta com 61 pessoas. São 29 músicos e atores da companhia em cena, numa equipe que engloba mais de 100 pessoas (contando com a produção local). Em cada cidade visitada, um teatro/instalação (chamado de Teatro de Extádio, com “x”, para designar o “Teatro do Êxtase”) com capacidade para 2 mil pessoas é construído, abrigando uma estrutura de duas toneladas de equipamento de som, 150 refletores, dez projetores de vídeo, 12 tendas de camarins e área de convivência para comidas e bebidas. O “Carronaval das Dionisíacas” é composto ainda por uma equipe de vídeo (responsável pelas gravações e projeções durante as peças) e outra de web, já que todos os espetáculos são transmitidos ao vivo pelo site www.teatroficina.com.br.

Com esta nova proposta, o Dionisíacas em Viagem espera atingir mais de 80 mil pessoas nos sete estados que visita a partir da proposta de um Teatro vivenciado como o Futebol, cercado pela multidão. O aquecimento do projeto aconteceu no primeiro semestre de 2010 na sede da Cia, em São Paulo, que se tornou pequena para receber as centenas de pessoas que se aglomeraram nas duas semanas de apresentações – com as mesmas peças que serão agora vividas em turnê. Durante as Dionisíacas em Viagem, a Cia registrará ainda todos os movimentos do “Carronaval” pelos Teatros de Estádio num diário de bordo, com depoimentos dos integrantes e imagens publicadas e atualizadas no site www.teatroficina.com.br .

Terreiro Eletrônico – Para o diretor Zé Celso, as quatro peças que serão apresentadas podem ser lidas como uma única obra, embora tenham sido construídas como espetáculos diferenciados. Com encadeamentos temáticos que fazem a ligação entre elas, a idéia é narrar/discutir/vivenciar Dionysios, o Deus do Teatro, desde o seu nascimento a sua celebração. Mas as semelhanças entre as peças incluem também recursos de linguagem cênica, que em Dionisíacas em Viagem vêm com um potente “terreiro eletrônico”. Todos os espetáculos são musicais (com banda ao vivo) e contam com um sofisticado equipamento de som, luz e vídeo, muitas vezes funcionando como mais uma personagem em cena. Essa vem sendo, inclusive, uma das principais buscas nas montagens da Cia Oficina, que se apóia na ciência e tecnologia para chegar ao “transe” em seus espetáculos.

Sobre os espetáculos:

Taniko, o Rito do Mar – Espetáculo baseado em peça de Zeami (1363 a 1443), dramaturgo e dançarino japonês criador do Teatro Nô. Numa recriação de Luis Antonio e José Celso Martinez Corrêa, esse rito foi transformado na primeira viagem dos imigrantes japoneses ao Brasil, na forma de um musical para o público de todas as idades. A peça narra uma viagem de iniciação, trazendo num barco o menino Kogata (Ariclenes Barroso). Ele arrisca-se ao deixar a mãe (Luiza Lemmertz) doente no Japão e seguir para o Brasil, sabendo da lei que estabelece deixar no caminho quem for tomado de exaustão ou ficar doente. Kogata revela não suportar o cansaço da viagem e exige que os companheiros o apunhalem e lhe joguem morto no mar, pois não quer morrer só. Cumpre-se o rito, apesar do Mestre Waki (Marcelo Drummond) tentar impedir. Depois do feito, apaixonado pelo discípulo, Waki invoca o poder de Zeame (Zé Celso), o criador do Nô, que os ajuda a tirar Kogata dos braços do mar.

Data: Dia 19 de agosto.
Local: Teatro de Extádio – Montado na Praça da Bandeira (Rua João Diogo, s/n, Campina – Belém). Capacidade 2.000 lugares. Acesso para cadeirantes.
Horário: 20h.
Duração: 1h40, sem intervalo.
Ingresso: Gratuito (A produção sugere a doação de 1Kg de alimento não perecível ou um brinquedo). Os ingressos serão distribuídos duas horas antes do início do espetáculo, no local.
Recomendação etária sugerida: 16 anos.
Elenco: Cia Oficina.

Estrela Brazyleira a Vagar - Cacilda!! – Segunda parte da tetralogia que narra a vida e a obra da atriz Cacilda Becker (interpretada pela atriz Anna Guilhermina), a peça dirigida por Zé Celso Martinez Corrêa fala sobre os bastidores do teatro brasileiro, na década de 1940, para traçar um painel da história do Brasil sob o ponto de vista de uma artista. Traz na sua dramaturgia a ascensão de Cacilda no teatro entre artistas da época, como Grande Othelo, Ziembinski, Maria Jacinta, Raul Roulien, Jorge Amado, Bibi Ferreira, Maria Della Costa e Sérgio Cardoso. Mostra ainda o encontro da geração de diretores como Ziembinski, Turkov, Wylli Keller, refugiados do nazismo, com a geração de Cacilda e o Teatro Experimental do Negro, criado por Abdias do Nascimento.

Data: Dia 20 de agosto.
Local: Teatro de Extádio – Montado na Praça da Bandeira (Rua João Diogo, s/n, Campina – Belém). Capacidade 2.000 lugares. Acesso para cadeirantes.
Horário: 19h.
Duração: 6h, com um intervalo.
Ingresso: Gratuito (A produção sugere que cada pessoa leve uma flor, para ser utilizada durante a apresentação). Os ingressos serão distribuídos duas horas antes do início do espetáculo, no local.
Recomendação etária sugerida: 16 anos.
Elenco: Cia Oficina.

Bacantes – Uma das mais conhecidas – e polêmicas – obras do Teatro Oficina, Bacantes reconstitui o ritual de origem do Teatro em 25 cantos e cinco episódios. Com música composta por Zé Celso (que também assina a autoria e direção), a última tragédia grega conhecida – Bakxai (406 a.C.), de Eurípides –, é encenada como ópera de Carnaval para cantar o nascimento, morte e renascimento de Dionysios, deus do Teatro, do vinho, do Carnaval. O espetáculo mostra a chegada de Dionysios (Marcelo Drummond), filho de Zeus (Hector Othon) e da mortal Semelle (Anna Guilhermina), em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o prefeito de Tebas Penteu (Fred Steffen), filho de Agave (Cellia Nascimento), que tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionysios e o Coro de Satyros e Bacantes nos morros da capital Tebas, governada por Kadmos (Hector Othon) – mudando para sempre a história daquela cidade. Com autoria e direção de Zé Celso, Bacantes teve sua primeira montagem em 1995, sempre atraindo multidões por onde passou. A nova versão foi lançada em 2009, pelo Sesc São Paulo. É a peça que inspirou a atual arquitetura do Oficina, dos arquitetos Lina Bo Bardi e Edson Elito, no Bixiga, em São Paulo, com sua fonte, jardim, teto-móvel e uma imensa janela que se abre para o céu e uma pista ladeada de arquibancadas.

Data: Dia 21 de agosto.
Local: Teatro de Extádio – Montado na Praça da Bandeira (Rua João Diogo, s/n, Campina – Belém). Capacidade 2.000 lugares. Acesso para cadeirantes.
Horário: 19h.
Duração: 6h, com dois intervalos.
Ingresso: Gratuito (A produção sugere a doação de 1Kg de alimento não perecível ou um brinquedo). Os ingressos serão distribuídos duas horas antes do início do espetáculo, no local.
Recomendação etária sugerida: 16 anos.
Elenco: Cia Oficina.

O Banquete – Recriação do clássico diálogo de Platão sobre Eros, o Amor, o texto de Zé Celso é feito em forma de versos musicados. Agatão (Marcelo Drummond), grande ator grego, acaba de encenar as Bacantes no Teatro de Estádio e recebe seus convidados, entre eles os filósofos Sócrates (Zé Celso), Aristófanes (Rodolfo Dias Paes), Diotima (Camila Mota), Erixímaco (interpretado pelo ator pernambucano Anthero Montenegro) e o poeta Fedro (Lucas Weglinski) e Alcebíades (Fred Steffen), entre outros, para um banquete regado de vinho em sua casa onde vão cantar o Amor, Eros. Nesse ambiente, incorporam personagens da mitologia grega: Orpheu, Eurídice e Zeus; além de Jesus e Iemanjá. A peça foi montada a convite do Festival de Zagreb, na Croácia e em junho de 2009 iniciou temporada no Teatro Oficina. Durante a apresentação, o público tem a possibilidade de comprar (e beber) vinho oferecido pela produção.

Data: Dia 22 de agosto.
Local: Teatro de Extádio – Montado na Praça da Bandeira (Rua João Diogo, s/n, Campina – Belém). Capacidade 2.000 lugares. Acesso para cadeirantes.
Horário: 19h.
Duração: 3h45, sem intervalo.
Ingresso: Gratuito (A produção sugere a doação de 1Kg de alimento não perecível ou um brinquedo). Os ingressos serão distribuídos duas horas antes do início do espetáculo, no local.
Recomendação etária sugerida: 16 anos.
Elenco: Cia Oficina.

Uzynas Uzonas – Oficinas/vivências artísticas ministradas por técnicos, produtores e artistas do Teatro Oficina (SP). O objetivo é intercambiar experiências, conhecimentos e sabedorias com os artistas de Salvador, nas diversas áreas que fazem parte do jogo cênico: direção e atuação, música, sonoplastia, iluminação, vídeo, arquitetura cênica e direção de arte, direção de cena, transmissão online e produção. Os participantes das oficinas atuarão nos quatro espetáculos encenados pela Cia Oficina em Belém, entre os dias 19 e 22 de agosto.

Período: De 12 a 22 de agosto de 2010, na Escola de Teatro e Dança da Ufpa e no teatro de Extádio.
Vagas: 40 vagas por oficina.
Valor: Gratuito

O Teatro Oficina tem:
www.teatroficina.com.br
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