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11 de agosto de 2013 às 11:32 Público Amigos Amigos exceto conhecidos Somente eu Personalizado Melhores amigos Belem Do Pará, Para, Brazil Ver todas as listas... Escola de Teatro e Dança da UFPa/ICA Escola de Teatro e Dança da UFPa/ICA E.E. Maria Antonieta Serra Freire Colégio Marista Nossa Senhora de Nazaré Universidade Federal do Pará - UFPA Universidade Federal do Pará - UFPA GTU SESMA Bel/ PA Colegio Santa Monica EEEFM Maria Antonieta Serra Freire Belém (Pará) UFPA Família Conhecidos Voltar Como é que o corpo esquece? [...] Conceição meu sobrenome de meio, da casa de minha avó materna que pariu e criou filhos sem pai. Teve oito, criou três e viuvou de vez depois do segundo casamento que julga na fala rançosa acordo só de papel. Portanto, meu SOBREnome de meio é ventre, conto, cata vento inscrito na tarde. Trazidas por essa brisa diminuta e alongada pelo tempo vem essas imagens fantasmagóricas que me devoram, me corroem, me comem como fruta tirada agorinha da árvore que um

[...] Não à toa a ARTE e suas linguagens são contempladas nessa 'reta' sinuosa final do corpo sincrético. 7. Isso porque não há como encerrar esse trabalh o sem o devido tributo a quem faz acontecer, sem esmorecer, as manifestações culturais nesse UNIdiverso amazônico que nos revela como ministros deste átrio que torna o mundo mais habilidoso com ele mesmo. A arte nos cria, nos move, nos arde, nos parte, esquarteja e espalha mundo a dentro, poema a fora devolvendo-nos à vida em tom maior. O corpo que explode porque disto alimenta-se, nutre-se, antes, derrete, corrói, amiúda-se num clima de tensão extrema, pessoalidade úmida, sofrimento primeiro. No fosso dele mesmo contempla-[SE/TE] e volta, veloz e sem retorno. Atira-se a parede e em fragmentos serve-se inteiro. 'Tomai, comei e bebei!' Eis o meu corpo, meu espírito, minha vida, minha alma, minha cena." Devoremo-nos nesse ir, porque a eternidade é este instante presente do qual somos fiéis mensageiros e correndo

O 6º Tratamento da INstalação PERFORMativa 'A partir das 8' com Ewá- Corpo Veste é um encontro marcado com a ancestralidade. Culto aos grandes vultos de nossa espiritualidade que vestem, re vestem o corpo-sacrário de energia viva, transcendente espraiada indumentária, cotidiana e sacra, aquecendo o mundo com a chama luminosa do amor universal. O corpo converte-se em suporte no qual os elementares dançam, comem, curam, purificam, equilibram o ambiente renovando a esperança de um contato mais íntimo, mais sensível e cada vez mais emergencial com o canal de espiritualidade de cada um rumo ao próximo, expandindo a aura, a alma, o que nos torna mais juntos, apesar das diferenças: uma festa de diversidade e completude! Hj a partir das 19h, no Porão da UNIPOP. Passe-benefício sugerido: R$ 10,00 Entrem e saiam quando desejarem, liguem seus celulares, comunguem ou simplesmente deixem-se ficcar, sintam-se acolhidos. A unica sacralidade presente é a do ENCONTRO PRESENTAÇÃO!

  Palmácea de Ewá em leque Wallace Wagner Rodrigues Pantoja [1] O presente trabalho surgiu não de um projeto de pesquisa, mas da organização de um grupo em busca da construção de uma Instalação Performativa. A ideia que move o grupo é discutir a relação entre corpo e religião, partindo da memória inscrita no corpo que recupera as diversas religiosidades que vivenciamos e, portanto, podem servir de ponte comunicativa e intersubjetiva entre os que são atuantes no processo de construção da instalação. A religiosidade matriz é o Candomblé (a partir da orixá da síntese: Ewá) e o percurso educativo do grupo, bem como dos que participam da instalação, é entrar em contato com esta multiplicidade de sagrados que atravessam nossas memórias e se expressam a partir do corpo enquanto marca e matriz de significados que, sendo assim, podem servir de comunicabilidade e reconhecimento entre os envolvidos. Como é um projeto artístico, não se pretende confinado em ambientes escolares, o que

 “O desejo da voz habita toda poesia, exilada na escrita. O poeta é a voz.... ( Zumthor, 2010) "Gente.... interpretar é um estado de transe acordado. "São emoções, reverberações que arrepiam, deixam as mãos geladas, a garganta seca, os pelos e cabelos eriçados e o corpo fica todo trêmulo. Dá um frenesi... afe. Essas são as sensações do Corpo Sincrético - o que foge por não querer assumir o que é de si. O que vigia, atenciosamente para não cair em desarmonia. O que comunga, unido-se ao universo. O que trai, não de modo pejorativo, mas pelo acaso ou lapso. O que celebra, pois consciente de si sabe valorizar o outro e retribui ao universo o que dele recebe . Enfim, sincretismos/assonâncias miméticas do corpo." Baba Nil d'Oxum cursa  Especialização em Estudos Linguísticos e Análise Literária na UEPA. Licenciado em Letras, Babalorixá responsável pelo Ilê Asé Omindê em Icoaraci. Corpo Sacro, conselheiro e guia espiritual no Coletivo Pr