A explosão do CORPO, o sacerdote em sua cena: @RTE, eis o 7º TRATAmento sincrético.



[...] Não à toa a ARTE e suas linguagens são contempladas nessa 'reta' sinuosa final do corpo sincrético. 7. Isso porque não há como encerrar esse trabalho sem o devido tributo a quem faz acontecer, sem esmorecer, as manifestações culturais nesse UNIdiverso amazônico que nos revela como ministros deste átrio que torna o mundo mais habilidoso com ele mesmo.
A arte nos cria, nos move, nos arde, nos parte, esquarteja e espalha mundo a dentro, poema a fora devolvendo-nos à vida em tom maior.

O corpo que explode porque disto alimenta-se, nutre-se, antes, derrete, corrói, amiúda-se num clima de tensão extrema, pessoalidade úmida, sofrimento primeiro.
No fosso dele mesmo contempla-[SE/TE] e volta, veloz e sem retorno. Atira-se a parede e em fragmentos serve-se inteiro.
'Tomai, comei e bebei!' Eis o meu corpo, meu espírito, minha vida, minha alma, minha cena."
Devoremo-nos nesse ir, porque a eternidade é este instante presente do qual somos fiéis mensageiros e correndo partimos. Espiritualidade é isso: horizontalidade, teia, rio.
A única causa é a NOSSA CAUSA: Causar o [no] mundo, este é nosso MIniSTÉRIO possível e visível, louco talvez, etéreo por certo, mas inegavelmente e missionariamente NOSSO.

Hj, a partir das 19h no IAP (ao lado da Basílica de Nazaré) ladeando a roda gigante em giro concêntrico, atuantes difusos, parafusos vivos energizarÃO em todas as direções. E quem for fraco fique em casa! 

Evoé! Salve[M] os artistas mestiços, as artistas feiticeiras da AMAzônicaregião. (Rosilene Cordeiro)

CORPO SINCRÉTICO e seus interlocutores no 7º TRATAmento:
Lenardo Oliveira (Geógrado, músico e professor do campo)
Francisco Weil (Cineasta, professor, pesquisador de cinema, cineclubista e militante cinematográfico)
Apolo Neves (Artista plástico)
Isabela do Lado (Fotógrafa, artista plástica, cineclubista, produtora cultural e professora de artes)


































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