Mostra Membrana Insulada Metrópole, de Nando Lima e Dudu Lobato, em exposição na ELF Galeria participa do projeto Circular 23ª Edição


Fonte: http://projetocircular.com.br/programacao/





BAIRRO NAZARÉ COM REDUTO
ELF GALERIA  – Passagem Bolonha, 60, próximo à José Malcher.
Abertura: 05 de agosto de 2018. Mostra segue em exposição até o dia 25/08/2018
Visitação: 10h às 17h
  • Nando Lima e Dudu Lobato apresentam a mostra “Membrana Insulada Metrópolis” – discussão sobre sociedade, empatia, impermeabilidade, o belo e o disforme. 
  • Instalação com vídeo e fotografias inéditas, impressas em papel e tecido, realizadas no centro de São Paulo, Belém e Salinópolis.
  • Imagens fotográficas do Projeto “Insulada: o ato de se transformar em ilha” – performances de Pedro Olaia e Rosilene Cordeiro, realizadas nas Ilhas de Cotijuba, das Onças e no Combu, no ano de 2016.
  • No dia 05 ocorreu a performance FISSURA com  Pedro Olaia e Rosilene Cordeiro
  • No dia 18/08, as 12h, ocorreu a roda de bate-papo com os artistas nando Lima, Dudu Lobato, e Rosilene Cordeiro sobre processos criativos, atividades em parcerias colaborativas em Arte contempporânea na Amazônia e especificidades de cada trabalho.


  • O PROJETO

    O Centro Histórico de Belém: do nascimento ao ostracismo
    A margem da Baía de Guajará foi o espaço em que uma expedição portuguesa iniciou em janeiro de 1616 a construção de um forte em taipa de pilão, que depois de edificado marcaria o surgimento de Belém, hoje capital paraense. Essenciais à urbanização da nova cidade nos períodos seguintes, os traçados das primeiras ruas iniciaram ainda na primeira metade de século XVII, configurando parte dos bairros hoje conhecidos como Campina e Cidade Velha. Com vários monumentos e casarios tombados, esse espaço hoje compõe o Centro Histórico, que se transformou em uma zona comercial caracterizada pela presença de lojas populares, sem interação com moradores residenciais e nem movimentação noturna nos finais de semana. Ainda assim, a partir do final dos anos 90, diversos artistas locais começaram a fixar residência na Campina, assim como algumas instituições e casas particulares promotoras de atividades culturais. Somados às pequenas praças usualmente sem atividades, tais espaços têm potencialidade de transformar o perfil do bairro, resgatando a convivência entre moradores e fomentando a economia criativa.
    O Projeto Circular
    O projeto Circular emerge da necessidade de revalorizar o Centro Histórico da Cidade de Belém, atenta ao potencial da diversidade de espaços, coletivos e empreendimentos culturais sediados nos bairros da Campina, Cidade Velha e Reduto.
    Com a adesão de um número cada vez maior de membros, organiza atividades culturais em estabelecimentos e praças públicas da região e a mobiliza processos educativos para jovens e adultos dos bairros do projeto e demais circulantes interessados.
    Fomenta a circulação do público pelas áreas que abrange, trazendo a população de volta ao espaço público, revalorizando os bairros que deram origem à cidade e contribuindo para a formação de público para as artes e a cultura de forma geral.
    OBJETIVO GERAL
    Por meio de atividades culturais, tem por objetivo melhorar a apropriação e a utilização das estruturas e edificações do Centro Histórico de Belém, subutilizadas sobretudo nos finais de semana, ao estimular a criação e o fortalecimento de empreendimentos culturais e associados, desenvolvendo uma economia criativa e solidária, bem como o potencial turístico da região, garantindo o convívio e o bem-estar dos moradores, na busca pela transformação do perfil dos bairros históricos em atual estado de violência e degradação.
    OBJETIVOS ESPECÍFICOS
    – Promover atividades culturais nos espaços parceiros do Projeto Circular;
    – Promover a realização de atividades culturais em espaços públicos do Centro Histórico;
    – Divulgar continuamente as atividades culturais realizadas pelos parceiros nos canais de comunicação dos quais dispõe (site e facebook);
    – Fomentar a realização de atividades educativas continuadas pelos parceiros do Circular;
    – Aproximar entidades, coletivos e iniciativas culturais do poder público para construir possibilidades de melhoria social e ambiental para o Centro Histórico, como um projeto piloto;
    – Fomentar a economia criativa e solidária a partir de iniciativas culturais.



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